Amor é Calmaria
Amo-te.
Porque você é sempre a minha estação do ano favorita.
Porque seu olhar me acalma.
Porque sua presença me acalma.
Mas amo-te porque é a leveza.
Porque não há cobranças, porque nossas expectativas não vem do imediatismo, de uma prioridade tão urgente e sufocante, unicamente porque o que é urgente pra gente é a felicidade.
Amor é liberdade, é acreditar que o sentimento que se sente é fruto de uma construção gradual e delicada.
Amor é calmaria, não necessariamente que tudo seja em slow motion, que o sexo seja sempre romântico, mas é a consciência de que as coisas ocorrem sempre quando precisam ocorrer, sem ansiedade, sem nervosismo, sem cobrança.
Amor é calmaria, não necessariamente que tudo seja em slow motion, que o sexo seja sempre romântico, mas é a consciência de que as coisas ocorrem sempre quando precisam ocorrer, sem ansiedade, sem nervosismo, sem cobrança.
Te amo porque a gente ri de si mesmo. De nossas neuras, dos nossos erros, de como somos imperfeitos e nessa imperfeição nos completamos, e rimos, sempre. E nesse momento a única cobrança é a de sempre ser feliz, sempre.
Em uma relação leve, simples, com calmaria, a gente prefere resolver as coisas com mais facilidade, sem ego, sem egoísmos, sem aquelas disputas e atitudes impulsivas dignas de melodramas da TV.
A gente prefere se amar, ter menos razão sobre as coisas. Por isso, amo-te.
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